O tratamento que pode ajudar o planeta

por | 5 jul 2018 | Mercado, Notícias | 0 Comentários

Demanda mundial por alimentos faz com que o Brasil busque aumento de produtividade no campo; tratamento de sementes é essencial.

André Ricci

O crescimento mundial pode ser visto por todos em uma simples caminhada pela cidade. Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), a população do planeta deverá chegar aos 8,5 bilhões em 2030 e 9,7 bilhões em 2050. O número assusta e precisa ser incorporado nos mais diversos setores, inclusive no agronegócio, uma das esperanças quando o assunto é alimento.

Neste sentido, o Brasil é protagonista: somente na safra 2016/2017 de soja, a Abiove, acaba de elevar a estimativa de produção para 113,2 milhões de toneladas. No entanto, para atender toda demanda mundial, é necessário mais que isso: aumento de produtividade, preços competitivos e estrutura sustentável são fundamentais.

Para Silvestre Bellettini, engenheiro agrônomo e consultor, existem alguns pilares dentro do manejo de pragas e doenças que podem ser mais bem trabalhados, como o tratamento de sementes (TS). A prática vem crescendo de forma expressiva no Brasil em função dos resultados apresentados. “Antes, o tratamento de sementes era realizado de forma indevida e ineficaz, o que mudou frente à evolução da tecnologia”, explica.

O profissional diz ainda que um tratamento bem feito, visando o controle inicial e/ou preventivo de pragas e doenças, deve oferecer um residual satisfatório para que a planta permaneça protegida, diminuindo possíveis danos em busca do seu pleno potencial produtivo. “Um bom tratamento é fundamental para o desenvolvimento inicial da cultura e, consequente, para a sua produtividade”, relata.

Na indústria e no campo

A prática de tratamento de sementes pode ser dividida de duas formas: TSI (tratamento industrial de sementes) e on farm (tratamento na fazenda). A primeira é a evolução do TS efetuado pelo agricultor, só que em escala industrial e com equipamentos de alta tecnologia.

Atualmente, estima-se que o TSI responde por cerca de 40% da prática de tratamento de sementes no Brasil e deve aumentar nos próximos anos. “Isso graças aos aspectos ambientais e avanços tecnológicos, que garantem uma maior segurança e qualidade”, diz Bellettini.

Por outro lado, há produtores que preferem realizar o tratamento on farm (na fazenda), com objetivo de atuar especificamente na real necessidade de seu problema, prática comum pelas lavouras brasileiras. “No campo ou na indústria, o tratamento de semente é um grande aliado do produtor”, afirma Marco Antonio Cunha, gerente de Produtos (Inseticida) da Ourofino Agrociência.

Terra Forte é a solução da Ourofino Agrociência

Diante da necessidade do produtor e do crescente mercado de tratamento de sementes, a Ourofino Agrociência apresentou em 2016 o Terra Forte, um inseticida de contato e ingestão à base de Fipronil, recomendado para as culturas de soja, milho, algodão, feijão e também para pastagem.

O inseticida é excelente para o controle das principais pragas de solo e as de parte aérea em fase inicial, como broca, lagartas, vaquinha, coró em estágio larval e cupins. “A base de qualquer cultura é a germinação. Quando o produtor investe em sementes de qualidade e as protege, ele evita perdas, garante uma melhor germinação e um estande adequado, que reflete em uma melhor produtividade”, orienta Antônio Nucci, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento da Ourofino Agrociência.

Produzido na fábrica da Ourofino Agrociência, uma das mais modernas no segmento do mundo, o Terra Forte possui densidade compatível com os equipamentos de tratamento de semente industrial, proporcionando a utilização em diferentes calibrações. “Trata-se de um produto com formulação líquida, com melhor homogeneização da calda e densidade adequada. Além disso, oferece mais facilidade na limpeza dos equipamentos industriais”, explica Marco Antonio Cunha, gerente de Produtos (Inseticida) da Ourofino Agrociência.

Para o homem do campo, que investe em qualidade e busca produtos de alta tecnologia, o Terra Forte oferece mais confiança em função do seu amplo espectro de controle e residual prolongado, que protege a lavoura de pragas que atacam as sementes auxiliando na busca pelo aumento de produtividade. “A escolha do produto é fator preponderante no sucesso da prática”, indica o consultor Silvestre Bellettini.

Por fim, Cunha alerta que a exposição às pragas de solo de uma semente sem tratamento, inclusive na pastagem, pode trazer grandes prejuízos ao produtor. Dependendo da infestação, as perdas podem ser significativas. “O ataque de pragas em sementes não tratadas ocasiona uma demora na formação da pastagem e gera problemas para o produtor”, finaliza.

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