Reimaginando a agricultura brasileira

Ourofino Agrociência se reposiciona no mercado para auxiliar o desenvolvimento do setor
Um dos grandes desafios mundiais da agricultura é produzir alimentos para uma população que tem crescido de forma acelerada nas últimas décadas. O planeta abriga hoje mais de 7 bilhões de pessoas, mas segundo estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), essa população deve chegar a 11 bilhões até 2050. Além do aumento populacional, observa-se ainda um crescimento na taxa de urbanização e de renda da população, fatores, que, somados, impulsionam a demanda e o consumo mundial de alimentos.

A evidente necessidade de incremento de produção destoa da realidade do planeta: mudanças climáticas vêm afetando a produção em diversas áreas agrícolas, fora a disponibilidade de terras aráveis e água que está cada vez mais escassa.

Por suas características climáticas e geográficas, o Brasil desponta para ser um dos grandes protagonistas na produção de alimentos em todo o mundo. Além de clima favorável e alta tecnologia aplicada, o país possui grande área agriculturável para expandir sua produção. “Mesmo com todas essas vantagens competitivas, os agricultores brasileiros enfrentam grandes desafios futuros, como o aumento da produtividade, sucessão familiar e acesso a novas tecnologias”, alerta Luciano Galera, diretor de Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento da empresa.

Outro ponto de atenção é a origem das tecnologias oferecidas no mercado, uma vez que a maioria são pensadas e produzidas por grandes multinacionais em países do Hemisfério Norte. “Por aqui verificamos altas temperaturas e pressão de pragas e doenças, além de outros fatores ambientais que exigem formulações diferenciadas e pensadas para a realidade do produtor brasileiro”, afirma Norival Bonamichi, presidente da Ourofino Agrociência.

Ourofino se reposiciona para atender a demanda nacional

Em pouco tempo de atuação no mercado de proteção de cultivos, a Ourofino Agrociência já conquistou seu espaço. Prova disso foi o resultado obtido em 2016: faturamento líquido de R$ 625,9 milhões, valor 34% superior ao registrado em 2015. Ainda assim, ciente dos desafios futuros, a empresa segue investindo e buscando soluções para o dia a dia no campo.

Em um trabalho minucioso realizado ao longo de um ano, Ourofino Agrociência buscou construir uma diferenciação relevante e sustentável para o mercado e, assim, orientar sua gestão para ações adequadas às especificidades da agricultura nacional.

“Iniciamos o trabalho de identificação de nosso propósito com uma pesquisa junto aos agricultores, clientes e especialistas do setor, que teve como objetivo saber as reais necessidades da agricultura brasileira”, explica Everton Molina Campos, gerente de Comunicação e Inteligência Competitiva da empresa.

As pesquisas mostraram algo Norival Bonamichi, presidente da Ourofino Agrociência que a Ourofino já possui em seu DNA. “Nascemos da Ourofino Saúde Animal, uma das empresas líderes no mercado veterinário e que conta com mais de 30 anos de atuação. Essa experiência faz com que saibamos como poucos às necessidades do agricultor. Vamos seguir como uma empresa de forte relacionamento, aberta, ágil, empreendedora, inovadora e simples”, explica Campos.

Da análise das informações, que mostrou à necessidade de se repensar a forma de fazer agricultura, surgiu o novo propósito da empresa, que é o de reimaginar a agricultura brasileira. “Temos como compromisso inspirar uma nova era de desenvolvimento, produtividade e crescimento, criando novas possibilidades para os desafios da agricultura brasileira”, complementa Campos.

Pilares que fundamentam o propósito

Para dar sustentação ao novo propósito, o trabalho de reposicionamento estabeleceu três pilares que são responsáveis por direcionar todos os setores da empresa.

“Da área de desenvolvimento até a comercial, passando pela comunicação, recursos humanos, financeiro, enfim, todos os colaboradores da Ourofino devem reimaginar suas atividades diariamente, contribuindo para o desenvolvimento do segmento”, diz Everton Molina Campos.

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