Ourofino Agrociência orienta sobre mudas pré-brotadas

Utilizado para renovação dos canaviais, replantio de falhas e cultivo comercial, sistema garante produtividade e rentabilidade ao produtor

Cana-de-açúcar no Brasil é uma atividade que engloba centenas de usinas, milhares de agricultores e o seu cultivo se espalha por milhões de hectares. Para manter essa engrenagem funcionando bem, os canaviais têm que ser replantados todos os anos. Nesse cenário, as mudas pré-brotadas (MPB) podem auxiliar o aumento da produtividade e, consequentemente, a lucratividade do campo.

Porém, é preciso conhecer os benefícios e manejos da MPB para conquistar bons resultados. Edson Mattos, gerente de pesquisa agrícola da Ourofino Agrociência, esclarece e orienta os produtores brasileiros sobre a técnica: “O sistema tradicional de plantio de cana-de-açúcar é por meio de toletes de aproximadamente 40 centímetros e com idade de até 10 meses. São necessárias, em média, de 18 a 20 toneladas de cana para cultivo de um hectare. Entretanto, um quarto do que é produzido a cada ano na mesma área não vinga devido à exposição ao sol e à chuva, deixando o canavial com falhas”, diz.

Já no sistema de mudas pré-brotadas (MPB), a tecnologia consiste na substituição dos toletes de cana pelas mudas previamente germinadas, denominadas como minirrebolos, que incluem as gemas. “Após o corte, essas mudas recebem um manejo térmico e são tratadas com fungicidas. Na sequência, antes de irem para o campo, são colocadas em caixas de brotação para posterior aclimatação e rustificação”, comenta Ana Paula da Silva M. Bonilha, especialista de desenvolvimento de produto e mercado da Ourofino Agrociência.

Esse processo é cada vez mais utilizado por usinas e fornecedores de cana-de-açúcar. O plantio das mudas ocorre após 60 dias da aclimatação e rustificação, e dentre as vantagens está a redução da quantidade de cana utilizada para o plantio de um hectare: apenas duas toneladas são cultivadas e oferecem mais uniformidade e tolerância a doenças e pragas. “Ou seja, quase dez vezes menos investimento em mão de obra e produto, garantindo mais assertividade para germinação, sanidade e aumento da produtividade”, explica Mattos.

No entanto, como se trata de uma tecnologia relativamente recente, ainda nota-se pouco conhecimento em relação à seletividade de herbicidas em MPB, segundo Roberto Toledo, gerente de produtos Herbicidas e Cana-de-açúcar da Ourofino Agrociência. “Há a necessidade de estudar o comportamento no solo e na planta de diferentes herbicidas em cana e os possíveis reflexos quanto à seletividade, bem como os impactos no desenvolvimento inicial e até na produtividade dos cultivares em MPB”, afirma o profissional.

Eficiência

A Ourofino Agrociência oferece um portfólio completo de produtos especializados para a cana-de-açúcar. Dentre os herbicidas, destacam-se, pela alta seletividade para MPB e performance no manejo de gramíneas e folhas largas, as soluções AclamadoBR (atrazina), PonteiroBR (sulfentrazone), GrandeBR (clomazone) e Coronel (metribuzim).

“A Ourofino tem intensificado os estudos sobre a seletividade dos herbicidas em canas previamente brotadas dentro do programa Ciclo 100, que oferece soluções integradas para o manejo de plantas daninhas e pragas que ocasionam prejuízos ao produtor canavieiro. O que inclui com convênios de colaboração técnica científica com IAC, CTC e Ridesa e institutos oficiais públicos e privados de pesquisa, como Unesp, Esalq – USP, AgroAnalítica”, finaliza Toledo.

Sobre a Ourofino Agrociência

A Ourofino Agrociência é uma empresa brasileira, fabricante de defensivos agrícolas. Sua fábrica, considerada um das mais modernas do mundo no segmento, está localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e possui capacidade de produção de 120 milhões de litros por ano. São mais de 50 mil m² de área construída, com equipamentos modernos e ambiente automatizado.

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