“Essa diretriz abrange, inclusive, a conduta e a forma de trabalho dos colaboradores da Ourofino para reimaginar os processos operacionais e otimizar todos os pontos de contato com clientes e parceiros. Além, claro, de oferecer um portfólio com formulações diferenciadas de tudo que já existe no mercado”, afirma o diretor de Marketing, Pesquisa e Desenvolvimento da empresa, Luciano Galera.
Para facilitar a identificação da linha de produtos que trazem diferenciais pensados para a agricultura brasileira, a partir de agora a empresa trabalhará com o selo “Produto Reimaginado”, que chancela todo investimento em pesquisa e desenvolvimento. “O nosso propósito não é ser apenas mais uma empresa que formula defensivos agrícolas genéricos, mas sim uma empresa que dispõe de uma linha de produtos com formulações diferenciadas e sugeridas por brasileiros. É dessa forma que poderemos mudar o conceito que produtos genéricos apresentam uma fórmula mundial. Nós queremos um genérico formulado para atender as demandas da agricultura brasileira”, explica Norival Bonamichi, presidente da Ourofino.
O discurso se comprova na prática. A empresa direciona cerca de 3% de seu faturamento líquido à área de PDI. Além disso, a empresa atua em conjunto com renomadas instituições de pesquisas e mantém uma parceria de atuação conjunta com a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) com o objetivo de investir, principalmente, no desenvolvimento de novos produtos e melhoria das formulações já existentes.
Toda atenção voltada ao mercado nacional não é à toa. Entre diversos outros fatores, a própria seletividade natural de pragas e doenças vivida nas lavouras gera resistência aos produtos existentes, trazendo novos problemas a cada ciclo ao agricultor. Para auxiliá-lo, a Ourofino mantém uma estrutura de PDI robusta, com áreas focadas em prospecção e desenvolvimento de formulações, acompanhamento de assuntos regulatórios, teste de campo e pesquisa de produtos inovadores e diferenciados. “Além disso, possuímos cinco estações experimentais, sendo uma credenciada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e dois laboratórios equipados para realizar estudos e conduzir testes de formulações”, finaliza Luciano Galera.