Aplicação de defensivos é tema de livro

por | 24 jun 2019 | Notícias, ReimagineAgro | 0 Comentários

Desenvolver um banco de dados representativo da aplicação de defensivos no Brasil e avançar com a regulamentação dos agrotóxicos no Brasil. É dessa forma que a inédita pesquisa realizada pelo Instituto ProHuma de Estudos Científicos se tornou um livro, intitulado como “Cenários agrícolas brasileiros, estudo das principais modalidades de aplicação de agrotóxicos por cultivo no Brasil”.

Para o desenvolvimento deste banco de dados, foi necessário dimensionar e caracterizar as modalidades mais importantes de aplicação de defensivos nos principais cultivos agrícolas do Brasil. Nesta empreitada, o ProHuma contou com pesquisa mercadológica da Spark e da Blink, duas empresas do segmento. “A Spark obteve e tratou estatisticamente informações sobre o uso de agrotóxicos e principais modalidades de aplicação nos principais cultivos agrícolas do Brasil durante as safras de 2014/15, 2015/16 e 2016/17. Em complemento, a Blink buscou, por meio de ferramentas de inteligência competitiva, estimar e dimensionar a aplicação de defensivos em outras culturas para as quais não existem dados de pesquisa de mercado ou fontes equivalentes para o objetivo do projeto”, diz Matheus Bonini Grigoli, coordenador de Assuntos Regulatórios da Ourofino e que esteve no evento de lançamento, realizado no segundo semestre de 2018.

Os resultados reúnem, em um único documento, informações inéditas, consistentes e atuais sobre o cenário de aplicação de agrotóxicos nas mais diversas culturas.
Para conhecer a publicação, basta acessar o site prohuma.org.br e fazer o download do arquivo em PDF.

Sobre o ProHuma

Criado no fim de 2013 e tendo iniciado suas atividades em 2016, o Instituto ProHuma de Estudos Científicos é um consórcio atualmente com 16 empresas do setor de agrotóxicos no Brasil. Seu principal objetivo é desenvolver um banco de dados representativo dos cenários brasileiros de exposição de trabalhadores rurais aos agrotóxicos para dar suporte à implementação da avaliação do risco de exposição ocupacional no país.

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